Princesa dos Campos Abertos



Tão fria que és, tal é um iceberg


Não há vivalma que a ti se apegue

Amarga no olhar, aguçada no que dizes

Os que se tornam amigos teus, em breve, infelizes


Que mágoas te fazem tão vazia de amor?

Que estradas ínvias calejam teu humor?

Nada sobra daquela que conheci sadia

A esbanjar sorrisos e a estoirar de alegria


Volta princesa dos campos abertos

Volta a viver como antes vivias

Não deixe os teus jardins virem a ser desertos

Quem não te soube, só assim te saberia

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